Quatro Símbolos da Cultura Japonesa

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A China Antiga, influenciada fortemente por manifestações artísticas, é, também, muito conhecida pela sua divisão em dinastias e a preponderância religiosa, entre elas: o taoismo, budismo e, não tão afamado, o confucionismo. Em contrapartida, as civilizações orientais dessa época não acreditavam apenas nessas aculturações, possuindo, também, crenças na mitologia da região. Nela, dezenas de divindades encontram-se presentes, concernindo grande parte da fé no país devido, inclusive, à existência de templos referentes a estas criaturas sagradas. Outrossim, em virtude da desvinculação nipônica de possíveis relações com a China — consequência de sucessivas guerras e invasões de ambas as nações —, o Japão, assim como a Coreia, acabou por tomar algumas dessas doutrinações, posicionando-as em sua própria cultura; a mitologia chinesa, por sua vez, não foi esquecida, porém, modificada de tal modo que estivesse nos conformes do país regente.

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⁃⁃⁃ Iᴍᴘᴇʀᴀᴅᴏʀᴇs ᴄᴇʟᴇsᴛɪᴀɪs

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Na mitologia chinesa, as bestas são comumente conhecidas como os "Quatro Símbolos", contudo, no Japão, possuem outra denominação: "Quatro Deuses" — também podem ser intituladas de "Quatro Espíritos" ou "Quatro Bestas Celestiais". Por outro lado, a existência dessas criaturas divinas vêm de uma lenda antiga em que o céu fora dividido em quatro parcelas, estas chamadas de quadrantes, com cada uma delas sendo nomeada a partir de um ponto cardeal, isto é, norte, sul, leste e oeste. Após esta partilha, vinte e oito áreas foram instituídas diferentemente, porém, todas são conhecidas como: "seishuku", ou constelações, isso se traduzimos literalmente; mais especificamente, acabam sendo sete para cada região. A escolha das bestas responsáveis pelas áreas fragmentadas, muito provavelmente, é proveniente das cores desses animais, além da possível representação de estações do ano e dos elementos regentes respectivos deles, afinal, o solo da China, a título de exemplo, segue um padrão em relação a estes Quatro Símbolos, principalmente por apresentar uma tonalidade semelhante a dos guardiões. Desta mesma forma, não se pode afirmar casos análogos a outras culturas, até porque algumas das diferenças mais gritantes entre a cultura japonesa e a chinesa, dentro desse assunto, são os nomes, já que foi necessário a mudança destes para a língua nativa da população. Além disso, não foram somente o Japão e a Coreia que se apropriaram dessa parte da cultura; o Vietnã também acabou apoderando-se desses Quatro Deuses. É graças a esses atos de "usurpação" que existem distinções entre as crenças nas bestas, tornando essa fonte de conhecimento em um leque ainda maior.

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⁃⁃⁃ Mɪᴛᴏʟᴏɢɪᴀ ᴄʜɪɴᴇsᴀ

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Como de praxe, os orientais não param de surpreender, seja devido à sua vasta cultura, movimentos históricos importantes e aptidões artísticas ou, até mesmo, graças ao enorme leque de religiões presentes na nação. A mitologia, por sua vez, é moderadamente distinta de possíveis crenças, possuindo, em seu âmago, uma série de narrativas, lendas e ritos transmitidos pelas gerações por formas orais, tal como a fala e cantigas, posteriormente, tornando-se ainda mais comuns em livros, teatros e músicas. Basicamente, todas as pátrias possuem esses mesmos modos, senão semelhantes, de difundir a cultura e, acontece que, com a China não foi diferente, muito menos em relação à nossa querida Terra do Sol Nascente. A mitologia chinesa, no que lhe diz respeito, é incrivelmente abrangente, possuindo deuses de três religiões diferentes, sendo datadas de 1100 a.C. e, até mesmo, mantendo figuras históricas como divindades altamente respeitadas, praticamente símbolos a serem seguidos por reis e imperadores em suas respectivas dinastias. Algumas dessas imagens celestiais benevolentes eram compreendidas pelos nomes de "Três Augustos" e "Cinco Imperadores" — essencialmente, um grupo de legisladores que governaram uma época anterior a Dinastia Xia, entre 2850 a.C. a 2250 a.C. Além deles, é possível fazer citação de importantes divindades taoistas e budistas — o "Imperador Jade", "Três Puros" e os "Oito Mortais" são certos exemplos de sua diversidade existente. Dessa mesma maneira, o intercâmbio aculturado de mitologias como as suméria, maia e grega também acabam entrando nesse patamar de pluralidade, principalmente por compartilharem entre si o mito da "Grande Enchente", ou "Dilúvio" para a religião judaica, narrativa que conta de deuses enfurecidos enviando quantidades imensas de água para inundar uma região, matando civilizações inteiras em instantes.

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⁃⁃⁃ Bʏᴀᴋᴋᴏ

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Bai Hu, como o conhecem comumente na China, é a divindade responsável por uma das partes ocidentais do quadrante, também regendo os signos de Galo, Macaco e Cão do zodíaco asiático, composto por doze figuras no total. Além disso, sua forma felina esbranquiçada, muito provavelmente, vem da crença de que tigres brancos são versões míticas do animal de tonalidade alaranjada, por isso, só apareciam quando o mundo estava em harmonia ou sob o comando de um imperador supostamente virtuoso. Outro ponto que vale ressaltar é o gênero da besta, no caso, o masculino, afinal, os machos dessa espécie eram considerados senhores das montanhas mais altas e divindades especializadas para o âmbito da guerra, defendendo, também, os mortos enterrados nas colinas de espíritos malignos. O Byakko incumbe o elemento metálico que, junto da sua coloração dos pelos, é uma clara referência a um mito muito antigo, o qual revela que, na sepultura do rei, um pedaço de metal foi deixado ali, posteriormente, transformando-se em um enorme tigre branco na tentativa de proteger o túmulo do imperador. Outrossim, diferentemente das outras criaturas, o Tigre Branco do Oeste é lembrado pelas civilizações graças à sua enorme sabedoria e integridade, detendo dos conhecimentos da humanidade juntamente aos ensinamentos de Buda, representando, de forma símile, a estação do outono.

⁃⁃ Cᴏɴsᴛᴇʟᴀçᴏ̃ᴇs

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⁃ Pernas (Andrômeda)

⁃ Ligação (Áries)

⁃ Estômago (Áries)

⁃ Cabeleira (Plêiades)

⁃ Rede (Touro)

⁃ Bico de Tartaruga (Órion)

⁃ Três Marias (Órion)

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⁃⁃⁃ Sᴜᴢᴀᴋᴜ

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No Japão, o nome atribuído a esta criatura é Suzaku, porém, muitos o conhecem, também, por "Pássaro Vermelho do Sul" — na China, entretanto, possui outra nomenclatura, sendo, mais especificamente, Xhu Qiao. A aparência da divindade alada remete ao visual flamejante da fênix, animal mítico bastante famoso nas culturas ocidentais, inclusive em contos narrativos famigerados da atualidade. No entanto, mesmo sendo constantemente confundidos, a mitologia chinesa já detém uma ave correspondente à ocidental: um pássaro chamado de Fenghuang, por isso a ininterrupta confusão. No que lhes concerne, a diferença entre ambos os numes são as suas responsabilidades: enquanto Suzaku representa o espírito do fogo e o regente da estação mais quente, o verão, a outra besta possui associações às imperatrizes chinesas, da mesma forma que fazem ligação da figura do dragão a imperadores. Os signos alusivos da criatura são o da Serpente, Cavalo e Carneiro, detendo como virtude a sabedoria. Devido à vitalidade que apresenta, é reconhecido por ajudar nas colheitas, sendo retratado com penas radiantes, músicas deslumbrantes e, acima de tudo, tempos de boa sorte, aparecendo somente nessas épocas. Em relação à sua suposta personalidade, contam que Suzaku apresenta comportamento nobre, defendendo civilizações de conflitos e lhes trazendo a felicidade, contudo, pode ser muito exigente em certos aspectos, tais como a sua alimentação e local de descanso.

⁃⁃ Cᴏɴsᴛᴇʟᴀçᴏ̃ᴇs

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⁃ Poço (Gêmeos)

⁃ Fantasmas (Câncer)

⁃ Salgueiro (Hidra)

⁃ Estrela (Alphard)

⁃ Rede Estendida (Cálice)

⁃ Asas (Corvo)

⁃ Carruagem (Corvo)

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⁃⁃⁃ Sᴇɪʀʏū

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Famigeradamente relembrado como: "Dragão Azul do Leste" — também possui nomenclaturas diferentes: Dragão Verde ou Dragão Verde D'água — no Japão, é uma das quatro divindades cardeais, mais especificamente, a que representa a estação das flores e da vitalidade, a primavera. Além de carregar a cor azulada dos céus em suas escamas, que lembram o local onde reina, têm vínculos com o elemento da madeira, junto das áreas do leste, inclusive protegendo a cidade de Kyoto na nação nipônica. Seu nome chinês equivale a Quin Long, lembrando muito a alcunha de Shenlong, afinal, traduzindo-se dragão para a língua chinesa, recebemos a palavra "long". Por conseguinte, podemos afirmar que estas criaturas fazem parte das lendas mitológicas, tanto japonesas, chinesas e coreanas, representando magias ou, até mesmo, enorme poderio, pois era considerado uma besta sagrada pelos nobres, além de permitirem o uso de sua figura apenas aos imperadores antigos. Assim como os outros numes dos Quatro Símbolos, é regente de três signos do zodíaco, sendo eles: Tigre, Coelho e Dragão, contudo, a sua virtude acaba diferindo das demais por ser a ética, demonstrando em sua figura, principalmente para a China, que detém autoridade e força torrencial. Além disso, é dito que a entidade azulada costuma banhar-se da água da cachoeira presente no Templo de Kiyomizu, localizado no Japão, no entanto, somente quando chega o anoitecer.

⁃⁃ Cᴏɴsᴛᴇʟᴀçᴏ̃ᴇs

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⁃ Chifre (Spica)

⁃ Pescoço (Virgem)

⁃ Raiz (Libra)

⁃ Quatro (Libra)

⁃ Coração (Antares)

⁃ Cauda (Escorpião)

⁃ Cesto de Despalhar (Sagitário)

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⁃⁃⁃ Gᴇɴʙᴜ

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Concebido à proteção da parcela norte na região nipônica, Genbu é ligeiramente conhecido no Ocidente como: "Tartaruga Negra", ou "Jabuti Negro"; já na China, sua denominação muda, com seu nome sendo constituído pelos ideogramas de "preto" e "misterioso", juntamente ao de "marcial", formando, ao final, a palavra Xuánwǔ — para os orientais, é mais comum chamarem o réptil ovíparo pelo nome de "Guerreiro Negro". Em relação à sua figura majestosa, por mais que seja afamado como uma tartaruga, a criatura é retratada com uma cobra entrelaçada em seu corpo, porém, esse detalhe estético pode ser explicado simploriamente, afinal, ambos os animais representam a vitalidade, sabedoria, força e longevidade — o jabuti, por exemplo, é muito relacionado à ideia de imortalidade, principalmente por ser um animal capaz de viver uma centena e meia de anos. Outrossim, foi somente na era da Dinastia Han que os cidadãos começaram a utilizar joias de jade, uma pedra preciosa que pode simbolizar a honra, no formato da tartaruga. Assim, entre os demais símbolos, Genbu rege três dos doze signos asiáticos, sendo eles: Javali, ou Porco como costumam utilizar mais, Rato e Boi. Além disso, também é representante da estação do inverno e do elemento d'água, porém, ele fora incumbido com a missão de proteger os portões do inferno, local com características opostas da sua aptidão aquática. Devido ao imenso controle que apresenta sobre os atributos, é capaz de comandar o frio e, até mesmo, o planeta Mercúrio — não é recente, mas a criatura divina possui seu próprio templo no Palácio Imperial em Kyoto por conta dessas peculiaridades.

⁃⁃ Cᴏɴsᴛᴇʟᴀçᴏ̃ᴇs

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⁃ Caneca (Sagitário)

⁃ Boi (Capricórnio)

⁃ Moça (Aquário)

⁃ Vazio (Aquário)

⁃ Teto (Aquário/Pégaso)

⁃ Acampamento (Pégaso)

⁃ Muro (Pégaso)

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⁃⁃⁃ Aɴɪᴍᴀçᴏ̃ᴇs

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Pode não aparentar, mas, de fato, dezenas de animês possuem insinuações em relação aos numes já apresentados anteriormente. Muitas dessas obras detêm inúmeros embasamentos nas características do horóscopo para a criação parcial do enredo e da história, acrescentando situações de patenteação divina. Entretanto, não é somente nas nossas queridas animações nipônicas que somos capazes de enxergar essas assiduidades narrativas, também observando-as em parcelas literárias e, em sua preponderância, nas sequências cinematográficas; tal índole solidificada em séries do gênero super sentai — entre elas, Power Rangers e Kamen Raider.

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⁃⁃ Aᴄᴄᴇʟ Wᴏʀʟᴅ

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─⁃ Aɴᴏ: 2012;

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─⁃ Aᴜᴛᴏʀ: Reki Kawahara;

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─⁃ Dɪʀᴇçᴀ̃ᴏ: Masakazu Obara;

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─⁃ Gᴇ̂ɴᴇʀᴏs: ação, jogo e ficção científica;

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─⁃ Esᴛᴜ́ᴅɪᴏ: Sunrise;

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─⁃ Eᴘɪsᴏ́ᴅɪᴏs: 24;

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─⁃ Exᴛʀᴀs: 3;

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─⁃ Tᴇᴍᴘᴏʀᴀᴅᴀs: 1;

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─⁃ Sᴛᴀᴛᴜs: finalizado.

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Em 2046, um novo sistema tecnológico que permite que a raça humana controle livremente seus cinco sentidos foi desenvolvido e nomeado, posteriormente, de Neuro-Linker, funcionando como uma espécie de sincronização a partir dos neurônios corporais, principalmente os localizados no cérebro. Essa ciência, por outro lado, não teve sua chegada prolongada ao mercado, disponibilizando para todos os indivíduos esse dispositivo — já tão difundido a ponto de viabilizar a entrada das pessoas em mundos de realidade virtual. Haruyuki Arita, conhecido por Haru, é um jovem baixo, relativamente acima do peso e que, devido a essas circunstâncias, detém uma auto-estima extremamente baixa, ainda mais graças ao constante bullying que recebe, por isso, tenta escapar dessa triste realidade entrando na rede que a escola disponibiliza — ali, ele é o responsável pela maior pontuação em um dos mini-games virtuais. Certo dia, a Presidente do Conselho Estudantil, afamada até então como Kuroyukihime, comove-se pelas habilidades do rapaz e lhe oferece um novo aparelho, o Brain Burst. Este, por sua vez, apresenta incrementações em relação ao anterior, permitindo que o indivíduo acelere sua capacidade mental no mundo real, até mesmo diminuindo a velocidade do tempo nos arredores. Outrossim, oportunizando hábeis gamers a demonstrarem suas habilidades contra outros jogadores, tornando essa realidade do dispositivo um enorme campo de disputas competitivas.

⁃ Pᴀʟᴀ́ᴄɪᴏ Iᴍᴘᴇʀɪᴀʟ

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Localizado no centro de Tokyo, é uma mansão controlada pelo Azure Heir — Herdeiro Azul-celeste se traduzirmos literalmente do inglês —, um usuário do Brain Burst de nível seis. Sua eloquência na fala pode ser dita como antiga, praticamente a mesma usada em épocas próximas de movimentos rurais, algo que se agrava ainda mais na percepção do público graças ao seu avatar: um guerreiro de coloração azulada que utiliza uma armadura referente ao período feudal. Além desse vestígio — referente ao dragão do Leste, Seiryuu —, o mais importante encontra-se do lado de fora do Palácio, onde a área é protegida pelas Quatro Bestas em conjunto de alguns guardas que estão ali no local pelo herdeiro.

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⁃⁃ Bᴇʏʙʟᴀᴅᴇ

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─⁃ Aɴᴏ: 2001;

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─⁃ Aᴜᴛᴏʀ: Takao Aoki;

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─⁃ Dɪʀᴇçᴀ̃ᴏ: Toshifumi Kawase;

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─⁃ Gᴇ̂ɴᴇʀᴏs: ação, aventura, comédia e esporte;

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─⁃ Esᴛᴜ́ᴅɪᴏ: Madhouse;

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─⁃ Eᴘɪsᴏ́ᴅɪᴏs: 103;

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─⁃ Exᴛʀᴀs: 0;

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─⁃ Tᴇᴍᴘᴏʀᴀᴅᴀs: 2;

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─⁃ Sᴛᴀᴛᴜs: finalizado.

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A história segue a jornada de Takao Kinomiya, um jovem de média estatura, cabelos azulados e olhos negros que visa entrar no Super Torneio de Batalha Beyblade e sair vitorioso com o seu pião. Para esse objetivo, Manabu Saien, um colega, acompanha-o nessa longa viagem e encontram-se com mais três garotos, todos possuindo a mesma intenção de triunfar no campeonato. Esses rapazes, nomeados de Rei Kon, Max Mizuhara e Kai Hiwatari, organizam-se ali mesmo, adentrando nas lutas como os "Bladebreakers", uma nova equipe local.

⁃ Pʀᴏᴛᴀɢᴏɴɪsᴛᴀs

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Os próprios intérpretes são representações dos Quatro Símbolos, além de seus Beyblades possuírem essas mesmas caracterizações. Takao Kinomiya, o protagonista primário, dispõe de fios azulados, semelhante à figura da sua besta, o principal monstrinho da trama: o dragão azul — ele também acaba se tornando a logo dos títulos da obra, ilustrando o fundo dela. Max Mizuhara, por outro lado, não compreende fisicamente a sua criatura, afinal, Genbu é da coloração negra, enquanto o jovem possui cabelos loiros e olhos verdes; mesmo assim, seu sobrenome: Mizuhara, pode ser uma referência, já que a parcela do ideograma de "mizu" refere-se ao elemento aquático. Kai Hiawatari, o representante da Ave Escarlate do Sul, também é outro que apresenta dissidência no físico, porém, o personagem porta-se de forma sagaz e perspicaz, transmitindo algumas das virtudes do pássaro. Rei Kon, o último integrante da equipe, é o que mais assemelha-se à besta correspondente, o Byakko, principalmente por seguir suas peculiaridades e traços na aparência: vestes brancas, feições particularmente felinas e longos cabelos negros presos em um rabo de cavalo, porém, símile ao semblante da cauda de um tigre.

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⁃⁃ Cᴏᴅᴇ Gᴇᴀss

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─⁃ Aɴᴏ: 2006;

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─⁃ Aᴜᴛᴏʀ: Ichiro Okouchi;

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─⁃ Dɪʀᴇçᴀ̃ᴏ: Gorou Taniguchi;

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─⁃ Gᴇ̂ɴᴇʀᴏs: ação, mecha e ficção científica;

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─⁃ Esᴛᴜ́ᴅɪᴏ: Sunrise;

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─⁃ Eᴘɪsᴏ́ᴅɪᴏs: 50;

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─⁃ Exᴛʀᴀs: 9;

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─⁃ Tᴇᴍᴘᴏʀᴀᴅᴀs: 2;

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─⁃ Sᴛᴀᴛᴜs: finalizado.

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Com a conquista do Sagrado Império da Britannia de superar outras forças militares ao redor do globo, graças a sua própria tecnologia mecatrônica — inclusive em relação à nação japonesa —, uma dominação praticamente mundial tornou-se alcançável. Agora, muitos países são denominados de Áreas e numerados em ordem de êxito da invasão para o melhor controle da Britannia sobre eles. O Japão, por sua vez, não ficou de fora, sendo conhecido como: "Área Onze", o lar original dos chamados "Elevens" — uma forma de intitular os que perderam seus diretos e a liberdade na pátria sagrada. Estes, forçados a viver em locais comunitários, foram submetidos ao constrangimento rotineiro de ter que enxergar a raça pura morando em áreas de luxo, porém, o modo aos quais eram tratados não lhes apeteciam nem um pouco, por conseguinte, muitos ataques rebeldes e, até mesmo, legiões japonesas foram sendo criadas para, mais tarde, destronar o imperador e seu governo ditador.

⁃ Kᴜʀᴜʀᴜɢɪ Sᴜᴢᴀᴋᴜ

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Por incrível que pareça, o amigo de nosso querido protagonista, Lelouch, possui em seu próprio nome uma referência à Ave Escarlate do Sul, contudo, muitos podem discordar e dissertar que esta escolha fora apenas uma coincidência pela parte do autor — mesmo que ele seja extremamente inteligente e capaz de imaginar um enredo tão intrigante quanto o da obra, duvido que tenha conseguido criar esse paradigma, tsc. No entanto, é exatamente aí que costumam se enganar, afinal, o pai de Suzaku também apresenta uma simples, porém, tênue menção às Bestas Sagrados; seu nome? Genbu Kururugi.

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⁃⁃ Dᴇᴠɪʟ Sᴜʀᴠɪᴠᴏʀ 2: Tʜᴇ Aɴɪᴍᴀᴛɪᴏɴ

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─⁃ Aɴᴏ: 2013;

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─⁃ Aᴜᴛᴏʀ: Atlus;

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─⁃ Dɪʀᴇçᴀ̃ᴏ: Seiji Kishi;

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─⁃ Gᴇ̂ɴᴇʀᴏs: ação e sobrenatural;

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─⁃ Esᴛᴜ́ᴅɪᴏ: Bridge;

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─⁃ Eᴘɪsᴏ́ᴅɪᴏs: 13;

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─⁃ Exᴛʀᴀs: 0;

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─⁃ Tᴇᴍᴘᴏʀᴀᴅᴀ: 1;

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─⁃ Sᴛᴀᴛᴜs: finalizado.

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Hibike Kuze, o protagonista, junto de seu melhor amigo, Daichi Shijima, um dia, ao entrarem na estação de metrô com o objetivo de irem para casa, são surpreendidos por um vídeo anônimo mostrando suas próprias mortes. Minutos depois, descobrem que essa filmagem foi enviada através do Nicaea, um website que prevê a morte das pessoas alguns momentos antes de qualquer acidente. Esperando pelo pior, ambos os jovens pasmam ao serem poupados graças a um aplicativo que se instalou sozinho no celular deles, o “Demon Summoning App” – ou “Aplicativo de Convocação Demoníaca”, traduzindo-se ao português –, permitindo que conseguissem escapar de uma terrível criatura monstruosa que estava nos trens. Chegando à superfície, descobrem que uma enorme catástrofe assolaria a Terra pelos próximos dias, por isso, refugiam-se em Roppongi juntamente de outros cidadãos em estado de pânico; mais tarde, uma dessas bestas que destruiria o planeta acaba aparecendo próximo de sua localização, ameaçando a região devido ao seu enorme poderio, porém, Hibiki é capaz de derrotá-la, invocando um poderoso felino elétrico de coloração branca do seu aplicativo. Após o combate, são procurados pelo governo com a ordem de auxiliarem no extermínio das demais criaturas.

⁃ Cᴏɴᴠᴏᴄᴀçᴏ̃ᴇs

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Logo no início da narrativa, Hibiki faz um contrato com a figura do Byakko, tornando-se capaz de invocar um enorme felino branco com listras negras para derrotar as demais criaturas em diversas batalhas pela região, inclusive salvando o mundo de sua eminente destruição. Outrossim, mais à frente na animação, o protagonista acaba convocando, também, a Ave Escarlate, conhecida, posteriormente, como Suzaku, contudo, não temos ciência de quando ou, até mesmo, de que maneira, Kuze conseguiu esse segundo contrato poderoso. Claro, além dessas bestas convocadas por ele, há outras duas equivalentes ao Seiryuu e Genbu, porém, diferentemente do pássaro e do mamífero, ambas estas não foram nem sequer mencionadas, mas sabe-se que existem no universo da enorme franquia de Shin Megami Tensei.

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⁃⁃ Fᴜsʜɪɢɪ Yᴜᴜɢɪ

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─⁃ Aɴᴏ: 1995;

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─⁃ Aᴜᴛᴏʀ: Yuu Watase;

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─⁃ Dɪʀᴇçᴀ̃ᴏ: Hajime Kamegaki;

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─⁃ Gᴇ̂ɴᴇʀᴏs: aventura, fantasia e romance;

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─⁃ Esᴛᴜ́ᴅɪᴏ: Studio Pierrot;

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─⁃ Eᴘɪsᴏ́ᴅɪᴏs: 52;

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─⁃ Exᴛʀᴀs: 4;

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─⁃ Tᴇᴍᴘᴏʀᴀᴅᴀs: 1;

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─⁃ Sᴛᴀᴛᴜs: finalizado.

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Miaka Yuki é uma jovem estudante muito pressionada em casa por conta dos estudos, contudo, sua mãe só a coage dessa forma para que a garota consiga ser aceita em uma escola de elite, esta na qual irá tentar o teste de admissão. Pedindo a ajuda de sua amiga, Yui, ambas decidem ir à biblioteca do colégio, planejando prosseguir com os aprendizados. Entretanto, quando Miaka decide dar uma pausa e buscar um refresco, ela avista uma estranha, porém, maravilhosa ave escarlate que foge após ser descoberta. Seguindo a criatura, Yuki se depara com uma sala proibida para pessoas sem autorização, mas, mesmo assim, decide entrar, todavia, a amiga, já preocupada pela demora, vai a sua busca. Deste forma, as duas se encontram nesse local proibido, descobrindo que ali, há um livro escrito na língua chinesa antiga, nomeado de: “O universo dos Quatro Deuses”. A curiosidade das jovens é maior e Yui começa a recitar o artefato, este que, ao final, puxa ambas para dentro do universo descrito nas páginas, lugar onde, assim que posicionam seus pés, acabam sendo barradas por seres humanos.

⁃ Sᴀᴄᴇʀᴅᴏᴛɪsᴀs

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Também conhecidas como "Miko" — palavra que ao se traduzir para o português pode ser lido como "sacerdotisa" —, são jovens que adentraram no universo dos Quatro Deuses, sendo retratadas como clérigas destinadas a coletar sete constelações cada para que sejam, posteriormente, capazes de invocar essas lendárias bestas mitológicas. As criaturas, por outro lado, só podem ser convocadas se algum rei desejar, porém, apenas a parcela virgem das mulheres que vieram de outro mundo, estas sendo as sacerdotisas, é capaz de profetizar e invocar o deus. Ao final, aquela que obtiver sucesso será concebida três desejos, contudo, somente se sobreviver ao ritual, pois, elas, ao mesmo tempo que evocam as bestas, servem de sacrifício. Miaka, a protagonista, fora incumbida com as sete constelações correspondentes ao Suzaku; Yui Hongo, a amiga de Yuki que recitou o livro, ficou como a sacerdotisa referente ao Seiryuu; e Suzuno Osugi, a segunda presbítera, recebeu a responsabilidade pelo Tigre Branco do Oeste.

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⁃⁃ Kɪʟʟ ʟᴀ Kɪʟʟ

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─⁃ Aɴᴏ: 2013;

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─⁃ Aᴜᴛᴏʀ: Kazuki Nakashima;

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─⁃ Dɪʀᴇçᴀ̃ᴏ: Hiroyuki Imaishi;

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─⁃ Gᴇ̂ɴᴇʀᴏs: ação, comédia e superpoder;

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─⁃ Esᴛᴜ́ᴅɪᴏ: Trigger;

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─⁃ Eᴘɪsᴏ́ᴅɪᴏs: 24;

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─⁃ Exᴛʀᴀs: 1;

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─⁃ Tᴇᴍᴘᴏʀᴀᴅᴀs: 1;

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─⁃ Sᴛᴀᴛᴜs: finalizado.

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Ryuuko Matoi, uma estudante de temperamento hostil, encontra seu pai morto e, desse modo, começa a procurar pelo assassino, contudo, ao colocar seus pés na estrada em busca de vingança pelo velho, segue os rastros desse criminoso utilizando a única pista que disponha a seu favor. Seguindo esse vestígio, a garota encontra um possível destino em uma prestigiada escola, nomeada de Academia Honnouji. Ali, a jovem descobre do pior jeito a hierarquia interna do local: uma academia comandada por Satsuki Kiryuuin, a impiedosa Presidente Estudantil, acompanhada da Elite dos Quatro, um grupo de estudantes de três estrelas escolhidos a dedo pela própria regente. Essa escola, diferente de todas as outras, possui alunos usuários de "Kamui"; roupas mágicas conscientes que permitem os indivíduos de usufruírem poderes equivalentes à força dos deuses. Ryuuko, após ser derrotada brutalmente por um desses estudantes super-humanos, retorna para sua casa em um estado deplorável, contudo, no caminho de volta, acaba deparando-se com Senketsu, uma das Kamui lendárias. Ao entrar em contato com o sangue da jovem, a arma, antes adormecida, desperta e prende-se ao corpo dela, iniciando um poderoso vínculo entre eles. Agora, com a ajuda do fardo especial e o único pedaço de espada em forma de tesoura que adquiriu — a pista que coletou no início de sua jornada —, Matoi é capaz de derrotar Kiryuuin, juntamente da Elite dos Quatro, estando decidida a desvendar os mistérios por detrás do assassinato de seu pai.

⁃ Gᴜᴀʀᴅɪᴏ̃ᴇs

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Na narrativa de Kill la Kill, a Academia Abekamo é uma das escolas rivais de Honnouji, escolhida pela própria Satsuki Kiryuuin para a incursão que ocorre no animê, mais especificamente, no episódio quatorze. A instituição possui quatro veteranos imcubidos pela proteção do local — também conhecidos como guardiões —, uma clara referência aos Quatro Símbolos, afinal, estes membros possuem como nome: Taro Genbu, Jiro Suzaku, Saburo Seiryuu e Shiro Byakko. Outrossim, todos acabam portando vestimentas e armaduras que fazem referências às nomenclaturas das bestas, junto de aparências respectivas a cada uma.

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⁃⁃ Yᴜ Yᴜ Hᴀᴋᴜsʜᴏ

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─⁃ Aɴᴏ: 1992;

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─⁃ Aᴜᴛᴏʀ: Yoshihiro Togashi;

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─⁃ Dɪʀᴇçᴀ̃ᴏ: Noriyuki Abe;

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─⁃ Gᴇ̂ɴᴇʀᴏs: ação, artes marciais e shounen;

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─⁃ Esᴛᴜ́ᴅɪᴏ: Studio Pierrot;

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─⁃ Eᴘɪsᴏ́ᴅɪᴏs: 112;

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─⁃ Exᴛʀᴀs: 5;

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─⁃ Tᴇᴍᴘᴏʀᴀᴅᴀs: 1;

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─⁃ Sᴛᴀᴛᴜs: finalizado.

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Yusuke Urameshi, um rapaz diligente das regras escolares, acaba morto após um acidente de trânsito, onde fora atingido por um carro em alta velocidade quando tentava salvar uma criança, mais especificamente, um garoto, no meio da rua. Consequentemente, seu espírito deixa o corpo e vai em direção ao Mundo Espiritual, porém, Botan, uma shinigami responsável pelo Rio Sanzu, encontra-o no caminho e recebe sua aura para que esta pudesse ser julgada no submundo. Chegando ao local, Yusuke descobre que sua façanha foi uma ação inesperada e, portanto, ainda não possui confirmação de onde iria, para o céu ou o inferno. Desta forma, o jovem conhece Koenma, o filho de Enma, governante do Mundo Espiritual. Este, por sua vez, oferece a Urameshi uma chance única: ter a possibilidade de retornar ao seu corpo se conseguir passar por diversos testes, os quais serão propostos especialmente a ele.

⁃ Sᴀɢᴀ ᴅᴀs Qᴜᴀᴛʀᴏ Bᴇsᴛᴀs

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Após obter sucesso nos testes, Yusuke volta a vida e Koenma o concede o título de "Detetive Sobrenatural", sendo, agora, responsável por investigar possíveis atividades de teor sobrenatural no mundo humano. Em um de seus casos, Urameshi é enviado ao Castelo Labirinto no Mundo das Trevas — na tradução original significa: "Makai", ou seja, literalmente "inferno" — e, com a ajuda de Kurama e Hiei, derrota um quarteto de demônios conhecidos como as Quatro Bestas. Seus integrantes são: Suzaku, o líder da trupe; Seiryuu, o segundo em comando; Byakko e, por fim, Genbu. É mais que clara a referência aos Símbolos, não somente pelos nomes, mas, também, graças à aparência de cada intérprete, muito semelhante às criaturas.

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Em conformidade com o tema, pode-se assegurar a incontestabilidade da vasta assiduidade desses numes, dessarte, é verossímil a quantidade de referências presentes em nossas queridas animações nipônicas, contudo, mesmo não lhes apresentando todas as existentes — até por ser absurdamente complicado esta maneira —, somos capazes de aprender e contestar sua importância para a cultura asiática integralmente, sendo um forte componente na mitologia da região, seja ela chinesa ou japonesa. Outrossim, remanescentes dessa crença podem ser encontrados nos templos e santuários gerais do Japão, inclusive, a própria arquitetura da cidade Nara possui fortes alusões ao assunto. Em síntese, faz parte do patrimônio nacional desses países, embora não seja uma parcela proeminentemente memorável.

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